Dieta deve controlar as porções e a densidade energética dos alimentos
A dieta para obeso desempenha um papel fundamental no combate da obesidade, um problema de saúde pública. Por meio de um planejamento alimentar assertivo, é possível ajudar as pessoas a atingirem um peso saudável, melhorando significativamente a qualidade de vida.
Conheça os princípios básicos dessa dieta responsável por mudanças físicas e emocionais em diversos pacientes.
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Qual a importância de um planejamento alimentar na obesidade?
O planejamento alimentar para obesos é fundamental para auxiliar no controle da ingestão calórica, que é um dos principais motivos para o aumento de peso. Dessa forma, a dieta para obesidade equilibra a quantidade de alimentos consumidos com os gastos e as necessidades energéticas de cada indivíduo.
Além disso, o planejamento alimentar permite a escolha de alimentos mais nutritivos, que garantem a ingestão diária de vitaminas, minerais, fibras e outros nutrientes essenciais, em vez de alimentos com alto teor calórico e baixo valor nutricional. O resultado, além do emagrecimento, é a melhora da saúde geral.
Por fim, a dieta para obeso também é importante para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e para a manutenção de um peso adequado no longo prazo, prevenindo flutuações frequentes de peso. O equilíbrio é alcançado por meio do controle dos alimentos consumidos e do estabelecimento de horários regulares para as refeições.
Como funciona a dieta para obeso?
A dieta para obeso deve controlar as porções e a densidade energética, conforme orienta a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO). Para isso, o planejamento alimentar deve incluir alimentos que colaboram para a regulação dos hormônios que controlam a fome e a saciedade, diminuindo a vontade de comer alimentos pouco saudáveis.
Quais alimentos devem ser priorizados?
A dieta para obeso deve priorizar o consumo de frutas, verduras e legumes in natura. Esses alimentos possuem baixa densidade calórica e ajudam na saciedade, o que leva à baixa ingestão de calorias. Como exemplos, podemos mencionar:
- Abobrinha;
- Alface;
- Couve;
- Tomate;
- Cenoura;
- Abóbora;
- Beterraba;
- Acelga.
Também é recomendado incluir proteínas magras nas refeições para auxiliar na saciedade e na construção da massa muscular, enquanto ocorre a perda de peso. Alguns exemplos desses alimentos são algumas partes de frango e peixes, como salmão e atum.
Quais alimentos devem ser evitados?
A dieta para obeso veta determinados tipos de alimentos que contribuem para o ganho de peso significativo, como fast-food, bebidas açucaradas e produtos ultraprocessados no geral. Outros alimentos que não devem ser consumidos são alimentos ricos em gorduras trans e saturadas, doces e carboidratos refinados.
Pães são um exemplo de carboidratos refinados. Em vez destes, é recomendável optar por grãos integrais, que são ricos em fibras, facilitam a digestão e proporcionam uma sensação maior de saciedade. Aveia e quinoa são algumas das opções. Em todo caso, é importante que um profissional avalie a proporção adequada desses alimentos na dieta para obesos.
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Como a nutróloga pode auxiliar no processo de emagrecimento da obesidade?
A nutróloga é uma médica especializada em nutrição humana, com conhecimento sobre as condições de saúde associadas à alimentação. Esse profissional estuda os alimentos, seus nutrientes e seus impactos à saúde, incluindo questões como as consequências da obesidade.
Portanto, a nutróloga consegue oferecer orientações assertivas relacionadas à dieta para obeso, acompanhando a evolução do paciente na caminhada do emagrecimento e respeitando aspectos, como metabolismo, estilo de vida e necessidades específicas de cada indivíduo.
Quem realiza a dieta para obesidade?
Os nutricionistas são profissionais que podem prescrever dietas para obesos, adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa. No entanto, em muitos casos, o acompanhamento do processo de emagrecimento é feito pelo nutrólogo, que é especializado em nutrição humana e contribui para a melhora da saúde geral do paciente.
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Fontes:
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica